História e tipos de moeda (6-13)
6. Define moeda de papel (primeiras notas).
A moeda de papel era uma moeda representativa, pois podia ser trocada pelo ouro, substituiu os metais preciosos, por documentos escritos, os recibos. Estes recibos representavam o ouro, ou seja, o depósito de cada indivíduo, que tinha bastante valor, pois possuía a assinatura do cambista, que permitia à outra pessoa o seu levantamento. A moeda de papel como era uma moeda convertível, não era necessária a confiança no sistema monetário.
A moeda fiduciária é aquela que todos aceitamos porque os outros também a aceitam. A expressão latina fiduciariu vem da confiança que temos no sistema monetário, aceitando a moeda.
8. Explicita o conceito de papel-moeda.
Notas inconvertíveis de curso forçado imposto pelo Estado, sendo uma ideia afastada de converter notas em ouro, ou seja as notas atualmente em circulação.
9. Define moeda escritural.
Moeda que o banco imite, como por exemplo os cheques (usados até ao limite do saldo), escrevendo o valor a pagar ao beneficiário.
10. Define moeda de plástico.
A moeda de plástico é aquela que veio substituir a moeda escritural. Esta moeda de plástico é constituída por cartões de plástico.
11. Define moeda electrónica.
A moeda eletrónica é o método de pagamento que resulta de transações realizadas entre computadores, utilizando o dinheiro da conta bancária para realizar essas transações.
12. Relaciona a evolução tecnológica com o processo de desmaterialização da moeda.
Inicialmente, começamos por usar bens úteis como moeda, depois a moeda passou a um bem inútil e agora com a evolução tecnológica não precisamos de material nenhum e passam a ter apenas documentos comprovativos na sua posse gerados muitas vezes através de computadores/internet. Esta começou com o aparecimento da moeda-papel.
13. Distingue diversos tipos de cartões bancários: débito, crédito e pré-pagos.
O cartão pré-pago tem o limite que nós próprios quisermos depositar e nem todos os locais comerciais aceitam estes cartões.
O cartão de débito tem como limite o saldo depositado na nossa conta bancária que podemos usar até chegar a zeros.
Com o cartão de crédito podemos gastar todo o seu saldo, podendo ficar negativo, mas tendo de ser sempre devolvido o dinheiro, caso não aconteça, aplicam-se juros. O saldo destes cartões é atribuído tendo em conta as condições e riqueza de cada um, e antes destes serem atribuídos é necessário fazer-se uma análise do cliente.
Os bancos têm mais interesse em fazer propaganda a este tipo de cartões, pois conseguem ganhar lucro com as dívidas e juros que as pessoas têm de pagar.
Ana Sofia Lemos e Matilde Colaço
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